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Goleiro Bruno virou faxineiro
no presídio.
Acostumado com a fama, mulheres, festas e dinheiro,
o ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, acusado de participação na morte da
ex-amante Eliza Samudio, agora cuida da faxina do Presídio Nelson Hungria em
BH, e recebe mensalmente três quartos do salário mínimo, R$ 408,00. Além disso,
segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS), a cada três dias
trabalhados, o detento tem um dia retirado da pena. Bruno está preso por seqüestro,
cárcere privado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver.